O que é E-Commerce? Saiba tudo sobre comércio eletrônico

Fique por dentro de como funciona o sistema de compras e vendas pela internet e entenda o universo das lojas virtuais

E-Commerce no Brasil

Você já percebeu o quanto vivemos conectados? E o quanto isso torna cada vez mais natural recorrer à internet para quase tudo? O impulso diário às buscas online pega uma carona no aumento do uso de computadores, mas principalmente, no de smartphones. A navegação em sites e redes sociais está tão presente em nosso cotidiano que comprar algo (inclusive em lojas físicas) sem pesquisar antes, começa a ser raro.

É exatamente neste mundo de telas e conectividade que o e-commerce ou, comércio eletrônico, como também é chamado, ocupa seu lugar na vida dos consumidores. E este é o motivo deste artigo. Mostrar o que é e como essa modalidade de comercialização vem ganhando espaço ao atrair para si os holofotes do mercado que se torna cada vez mais digital.

Por dentro da lógica do E-Commerce 
Caracterizado como o modelo comercial que utiliza dispositivos eletrônicos como computadores, smartphones ou tablets, o e-commerce surgiu da compra e venda pela internet. Inicialmente, as primeiras transações eram mais tímidas e compreendiam basicamente produtos como livros, cds e dvds.

Porém, com o fortalecimento no ambiente digital, as lojas virtuais ganharam notoriedade e atingiram o patamar de visibilidade conhecido hoje. Para falar a verdade, atualmente seria difícil encontrar um produto ou serviço que não possa ser vendido online.

Caminho Escalável para vendedores
A experiência de compra online encontra na internet, e no seu potencial de aproximar comerciantes e consumidores, um caminho escalável para os varejistas. A expressão, que vem do conceito de produção em escala, sinaliza quando um negócio consegue crescer com alta produtividade, sem que isso envolva, necessariamente, mais investimentos.

Prova disso é que mesmo em um cenário de crise econômica, o e-commerce conseguiu crescer 7,5%, em 2017, conforme levantamento da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). Isso demonstra a força do segmento que não só enfrentou com sucesso o período de recessão, como também conseguiu atingir uma margem de expansão acima do ano anterior.

Entre as principais peculiaridades da área estão ainda a ampliação da liberdade para estruturar, otimizar processos e também criar ações promocionais. As diversas formas de incentivar o engajamento nas redes sociais, por exemplo, são potencializadas no e-commerce, pois a atração para o carrinho está apenas a um clique.

Quem são os 10 maiores Players
Segundo a Ebit/Nielsen, empresa especializada em pesquisa e consultoria, somente em 2017, as 50 maiores operações de e-commerce movimentaram R$ 36,2 bilhões.

As 10 maiores empresas de comércio eletrônico nacional foram responsáveis por uma fatia de R$ 29,9 bilhões nas vendas do país. Veja quais são elas:

1 – B2W Digital – responsável pelas gigantes Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato.

2 – Via Varejo – engloba Casas Bahia.com, Ponto Frio.com, Cdiscount.com, Barateiro.com e Extra.com.

3 – Magazine Luiza – Magazineluiza.com.br

4 – Wallmart Brasil – Walmart.com.br

5 – Grupo Netshoes – reúne Netshoes.com.br e Zatini.com.br

6 – Máquina de Vendas – abrange Ricardoeletro.com, Insinuante.com, Citylar.com, Salfer.com e Eletroshopping.com

7 – Carrefour – Carrefour.com

8 – GFG LatAm – responsável simultaneamente por Dafiti.com.br, Kanui.com.br e Tricae.com.br 

9 – Saraiva – engloba Saraiva.com.br e Siciliano.com.br

10 – Privalia – Privalia.com

Fonte: Ranking SBVC – 50 Maiores Empresas de E-commerce Brasileiro 2018

Posição Estratégica: Qualquer lugar
Se antes para abrir uma loja era preciso ter um bom ponto, alugar ou comprar um imóvel para abrigar o estabelecimento, com as vendas virtuais todo esse investimento se tornou desnecessário. Por basearem sua comercialização pela internet, os canais virtuais representam um nicho que traz mais facilidade para quem quer empreender. 

Além de eliminar alguns aspectos da logística, a nova relação de tempo e espaço entre vendedor e cliente também desfez alguns limites tradicionais. Diferentemente de uma loja física, ninguém mais precisa se deslocar para ver uma vitrine. Muito menos há um limite para o que pode ser colocado à mostra. Isso sem falar no principal: produtos disponíveis para a venda 24h!

Mas se optar pelo comércio eletrônico corta os gastos de um endereço concreto do planejamento, por outro lado, coloca um elemento essencial: o frete. A menos que estejamos falando de grandes franquias, com unidades para a retirada presencial das mercadorias, o transporte representa uma peça fundamental do e-commerce.

Fonte: Melhor envio
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