A polêmica em torno da Pi Network, projeto de criptomoeda móvel, ganhou um novo capítulo após declarações do CEO da Bybit, Ben Zhou. Ele publicamente classificou a Pi Network como uma "fraude", citando um relatório das autoridades chinesas que alertava sobre um projeto direcionado a idosos. No entanto, a Pi Network não se calou diante dessas acusações.
Em uma declaração exclusiva ao Cointelegraph, um porta-voz da Pi Network rebateu as alegações. Primeiramente, negou qualquer conexão entre a Pi Network e a Bybit ou seu CEO. O porta-voz afirmou que a Bybit nunca solicitou a listagem da Pi Network em sua plataforma, contradizendo as afirmações de Zhou.
Confira abaixo um vídeo de nosso canal com mais detalhes sobre o Porque da criptomoeda Pi não ter uma melhor classificação no site do CoinMarketCap:
“A Pi Network não foi contactada para verificar a identidade da Bybit (KYB)”, explicou o porta-voz, reforçando que não há qualquer vínculo entre a Pi Network e a exchange ou seu CEO.
Sobre as acusações de fraude, a Pi Network buscou esclarecer os equívocos. A empresa destacou que o relatório policial chinês mencionado por Zhou se referia a agentes mal-intencionados que se passavam pelo projeto, e não à Pi Network propriamente dita.
“Para deixar claro, a Pi Network não está afiliada, não autorizou e não participou de nenhuma atividade relacionada a esse aviso policial. Além disso, não fomos contactados por nenhuma autoridade chinesa sobre o assunto”, afirmou o porta-voz.
A empresa também respondeu a críticas sobre o número de usuários. O porta-voz explicou que os 60 milhões de usuários anunciados referem-se aos usuários ativos do aplicativo móvel, número que é menor que o total de registrados. Já os 10,8 milhões de usuários visíveis nos exploradores de blockchain representam aqueles que criaram uma carteira, um passo além do simples uso do aplicativo.
Agora, resta saber se essas explicações serão suficientes para convencer os críticos ou se novas revelações reacenderão o debate sobre a legitimidade dessa criptomoeda em ascensão.
Sobre as acusações de fraude, a Pi Network buscou esclarecer os equívocos. A empresa destacou que o relatório policial chinês mencionado por Zhou se referia a agentes mal-intencionados que se passavam pelo projeto, e não à Pi Network propriamente dita.
“Para deixar claro, a Pi Network não está afiliada, não autorizou e não participou de nenhuma atividade relacionada a esse aviso policial. Além disso, não fomos contactados por nenhuma autoridade chinesa sobre o assunto”, afirmou o porta-voz.
A empresa também respondeu a críticas sobre o número de usuários. O porta-voz explicou que os 60 milhões de usuários anunciados referem-se aos usuários ativos do aplicativo móvel, número que é menor que o total de registrados. Já os 10,8 milhões de usuários visíveis nos exploradores de blockchain representam aqueles que criaram uma carteira, um passo além do simples uso do aplicativo.
Rumo à legitimação?
Enquanto a polêmica continua, a resposta detalhada da Pi Network pode representar um ponto de viragem na percepção do projeto. Ao esclarecer as principais dúvidas, a empresa busca ganhar credibilidade e tranquilizar a comunidade cripto, ainda cética.Agora, resta saber se essas explicações serão suficientes para convencer os críticos ou se novas revelações reacenderão o debate sobre a legitimidade dessa criptomoeda em ascensão.
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